De tanto ouvir nossos gestores se queixando das dificuldades na gestão de equipes externas, fomos compilando informações comuns, e colocamos aqui as dores mais sinalizadas.

Tenho certeza de que você irá se identificar com alguma delas:

Dor 1: Indisciplina na equipe na rua

Brasileiro já tem fama de indisciplinado, e com a liberdade do serviço externo, parece que aumentam os sintomas.

Quando falamos de indisciplina, falamos em desvios de finalidade na rua e até coisas mais corriqueiras, como: Atraso na chegada ao cliente, a não execução das tarefas da visita dentro dos padrões e normas estabelecidos pela empresa, e por aí vai.

A indisciplina gera retrabalho, e quando uma equipe é indisciplinada fica difícil corrigir só com diálogo.

É necessário tecnologia e atitude!

Dor 2: Falta de organização e roteirização antes de ir para a rua

Diversas vezes, ao visitar empresas, me deparei com a programação sendo feita no quadro branco na parede.

Outro fator importante é a falta de planejamento antes de sair pra rua.

Existem muitos app de agenda, mas nenhum deles faz a roteirização e a melhor rota, e muitas vezes o trânsito mata a produtividade de quem trabalha na rua.

Não há mais como montar uma programação de atividades sem consultar o trânsito e a quilometragem dos roteiros.

É necessário tecnologia e atitude!

Dor 3: Excesso de papel no processo

Na maioria das pequenas empresas de mão de obra técnica, a distribuição dos serviços é feita por ordens de serviço em papel.

O papel determina o que deve ser feito ao chegar e ao sair do serviço solicitado. Dessa forma a logística desse papel atrasa muito as tomadas de decisões.

Seu cliente não pode esperar! Saia do papel e venha para o mundo digital.(conheça um case)

É necessário tecnologia e atitude!

Dor 4: Ter certeza que a visita ocorreu “in loco”

Um dos motivos das empresas manterem um gerenciamento de contas com um vendedor externo é a fidelização pela humanização e presença no cliente.

Através do relacionamento comercial é possível acompanhar os movimentos dos clientes e agir sempre para defender a conta e também expandir os negócios em cada cliente.

Uma coisa importante é ter certeza que as visitas estão sendo feitas “in loco”, pois com o tempo, o vendedor se acomoda e começa a tirar pedidos por telefone ou por e-mail.

Quem banca um vendedor na rua, não quer relacionamento virtual!!

Tem que ir no cliente!!

É necessário tecnologia e atitude!

Dor 5: Falta de métricas da equipe

Medir produtividade é fundamental para evoluir uma equipe.

E como fazer para melhorar algo que não é medido?

A falta de métrica faz com que os gestores usem a intuição para fazer uma equipe evoluir, só que intuição está sujeita a erros.

O primeiro passo, e o mais importante, é definir as métricas chaves de produtividade.

Defina tudo aquilo que realmente importa em sua análise, como:
  • Vendas ou números de OS;
  • Quantidade de visitas;
  • Pontualidade;
  • Quilômetro rodado;
  • Duração de visitas nos clientes;
  • Feedback dos clientes sobre o atendimento.

Os indicadores apontam claramente o porquê alguns funcionários batem a meta e outros não.

Basta compará-los individualmente, que você irá observar as métricas de quem vende mais e de quem vende menos.

O papel do gestor é nivelar o time por cima!

É necessário tecnologia e atitude!

Dor 6: Reembolso das despesas gastas na rua pela equipe.

Muitas empresas fazem uso do carro do funcionário, e fazem reembolso por KM rodado.

Esse processo vale a pena para a empresa, pois ela não precisa investir em frota própria, nem fazer a gestão e manutenção desses veículos.

Por outro lado, montar um sistema de reembolso justo para ambas as partes, não é uma tarefa simples, e muito menos produtiva.

A maioria das empresas que faz este tipo de reembolso, pede ao funcionário para apresentar uma planilha de Excel, com as visitas realizadas e a quilometragem apontada pelo Google Maps.

Imagine o funcionário tendo que lembrar de trecho a trecho das rotas e marcar o km rodado de um mês inteiro.

É necessário tecnologia e atitude!

Em todas as dores eu deixei uma mensagem final “É necessário tecnologia e atitude”.

Atitude para mim é entender que você passa por esse tipo de problema, e saber que você pode resolver definitivamente se quiser.

Talvez você já tenha se acostumado a conviver com essas dores e isso não lhe incomode tanto. Talvez você esteja acomodado.

Mas se você estiver inconformado com essas dores e quiser ajuda, a tecnologia é a sua maior aliada.

A atitude depende de você, mas a tecnologia conte conosco 🙂

Tome atitude e venha fazer um teste gratuito!

Nós curamos essas dores com o uso da nossa tecnologia.

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Autor

Autoridade no Brasil sobre produtividade de equipes externas, o Engenheiro que aumentou a produtividade em mais de 1000 empresas que aplicaram o método Contele GE